Xilogravura e suas interfaces

Os alunos extensionistas elaboraram um esboço, lixaram a placa de madeira e realizaram a selagem. O esboço do desenho foi transferido e entalhado na placa. Colocaram em prática o correto manuseio das goivas e exercitaram diversos tipos de traços, riscos e formas que essas ferramentas proporcionam.  Foto: Jonayza Carvalho e Kevin Duarte

Professor Humberto Mauro levou a turma a conhecer os fundamentos básicos da fotografia e a composição estruturalista da imagem. Depois apresentou aos alunos os materiais e ferramentas especificas para a confecção das xilogravuras. Apresentou a turma um vídeo demonstrativo do processo de construção da xilogravura. Depois os alunos colocaram em prática todo o processo, começando pelo esboço do desenho. A temática sugerida pelo professor foi de livre escolha do aluno. Foto: Jonayza Carvalho

Nesta aula conhecemos brevemente a vida da artista Fayga Ostrower, nascida na Polônia em 1920 e que migrou-se para o Brasil em 1934.  A artista estudou artes gráficas na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e atuou em diversas linguagens artísticas como o desenho, pintura e também trabalhou como teórica da arte e professora.  Um dos seus mais expoentes trabalhos foram direcionados a área de gravação (Xilogravura), realizando diversas exposições pelo Brasil a fora e com isso recebendo vários prêmios pelo reconhecimento de seu trabalho. Dentre os quais, estão o grande prêmio nacional de gravura da bienal de São Paulo (1957) e o grande prêmio internacional da bienal de Veneza (1958); nos anos seguintes, o grande prêmio nas bienais de Florença, Buenos Aires, México, Venezuela.  O acervo das gravuras de Fayga conta com inúmeras obras com as quais são relacionadas aos temas recorrentes do cotidiano e no qual a artista passou também a experimentar diversas manifestações artísticas como o expr

No dia 08 de Abril de 2019, tivemos uma  aula introdutória. Conhecemos um pouco sobre a origem, técnicas, e os conceitos da Xilogravura. No Brasil, a Xilogravura Popular desenvolveu-se na literatura de Cordel no século XVI, as produções retratavam os relatos do cotidiano nordestino por meio das gravuras. .